terça-feira, 21 de julho de 2009


Companheiro inesperado.
w faria.

Sou o vento que corta a noite,
em pensamentos tórridos,
que rompe o sonho e rasga o sono,
que sonda a morte.

Sou o verbo com seu açoite,
que torna clara a noite lânguida,
que rasga a carne,
que sonda o sangue.

Sou a flor da tua candura,
que rasga o verbo,
que sonda a vida.

Sou a vida,
sou o verbo,
sou a carne,
sou a flor,
sou o sangue,
sou o açoite.

Muito prazer, eu sou o amor.



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