Dia cinza, noite escura, pena branda e penumbra.
Nada de novo no ar, nada no mar, apenas o luar descansa à sombra.
O orvalho repousa sobre a folha e se cobre com o vento delicado da madrugada,
Nada é fim, é tudo estrada.
Som de alvorada ou revoada? tanto faz, em um o renascer n'outro o renovar.
A ESTRELA assiste o mover criado pela luz pálida do luar,
não sei se é belo, não sei se é encanto, sei que nessa noite escura ninguém ouvirá meu pranto.
W.Faria
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