Mover o rio,
Dissipar o pó.
Cortar o tronco,
Cortar sem dó.
Parar a canoa,
contra o vento e o nó.
O sumo não derrete ao sol,
O sumo sacerdote não se equivóca,
É de fé e de cera sob os pés da santa,
Onde as mãos se queimam e o povo pranta
é de fome, de pé na terra que ela dança,
criança, sanidade da lembraça.
Tentam e atentam os olhos embutidos de água doce,
ribeirinhos frente ao rio que ruindo tenta se salvar do açoite.
E a sangria desaguada corre pelas matas séquidas do sertão.
ta certo não, ta certo não.
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