Num dia branco ele sai, vai até a varanda, olha para a nuvem, vê um bicho,
Cantarola uma canção sem ritmo, mira a cama, mira a rua, mira o sofá, mira o relógio, mira o sol, se cega, mira os pés, mira na fonte e não bebe.
Cansado de viver de mira, mira na fonte e atira.
Enfim, o descanso.
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