Wesley Faria
Nascemos prontos, o mundo é que se forma ao nosso redor. É como se tudo tomasse forma ou se realocasse em seu verdadeiro lugar, as meias se escondem debaixo da cama, os botões se recusam a fechar as camisas
sociais já amareladas pelo tempo e pelas muitas idas à maquina de lavar. Os olhos finalmente secam suas lágrimas e as mãos finalmente lapidam aquilo que sonham as mentes.
A estrada se tornou longa quando dei o primeiro passo, mas depois de colocada a primeira peça não se pode voltar atrás, os passos que seguiram surgiram feito gotas em inicio de tempestade, molham primeiro o vidro da janela, escorrem até o jardim logo abaixo do vidro e esta mesma chuva, que tanto assusta, se transforma em vida para flores e para a terra.
A vida se encaminha de colocar cada coisa em seu lugar, cada sapato no pé correto e cada pé no caminho certo, mas as vezes amigo, as vezes demora pra se encontrar a direção, enquanto isso não acontece é melhor se prevenir, ter certeza de que está cantando no tom certo, mas antes de ter esta certeza é cabível o erro, é cabível o medo, aliás, o medo sempre é cabível em qualquer situação, é graças ao medo que aprendemos a nos defender.
Quando o primeiro brinquedo caiu do berço foi o medo quem nos impediu de nos jogarmos no chão e se nos jogamos foi o medo quem nos mostrou que cair faz parte da vida, mas dói amigo e dói muito.
As coisas se completam, devagar a estrada desenha o horizonte e não o contrário, não é o horizonte quem desenha a paisagem, é a paisagem quem cria um horizonte, o horizonte nasce da mistura do que temos com oque queremos ver.
O cantarolar da mãe é quem ensina ao filho que a paz está dentro de nós, não sendo preciso gritar por ela, correr por ela, matar por ela, é preciso apenas viver por ela, a paz interior é o hino que toca baixinho quando o corpo perece.
Não existe moldura na vida, a vida é a sua própria moldura, e nós? Nós somos a tinta do quadro. Essa tinta tem o tom que desejamos, aliás, tem o tom que decidimos que ela terá, tem as peças que damos à ela, as manhãs constroem as paisagens de acordo com nossos passos, sendo nossa a responsabilidade de entregar a peça certa.
Somos nós quem giramos a terra e não o contrário. Experimente o chão, ele é mais próximo que você poderá chegar da força, absorve cada lágrimas que cai e ainda assim nos sustenta. O mundo é pequeno demais para quem tem o sol dentro do peito, deixe o sol iluminar quem passa e lembre-se de que cada luz que emite é uma chama que o consome e em breve toda luz acaba. É hora de caminhar em direção a nós e não ao horizonte, afinal o horizonte é construído a cada passo e nós,
Nós nascemos prontos, o mundo é que se forma ao nosso redor.
A chama que consome é a luz que vem de dentro,no final, dá no mesmo, tudo é vida.
A estrada se tornou longa quando dei o primeiro passo, mas depois de colocada a primeira peça não se pode voltar atrás, os passos que seguiram surgiram feito gotas em inicio de tempestade, molham primeiro o vidro da janela, escorrem até o jardim logo abaixo do vidro e esta mesma chuva, que tanto assusta, se transforma em vida para flores e para a terra.
A vida se encaminha de colocar cada coisa em seu lugar, cada sapato no pé correto e cada pé no caminho certo, mas as vezes amigo, as vezes demora pra se encontrar a direção, enquanto isso não acontece é melhor se prevenir, ter certeza de que está cantando no tom certo, mas antes de ter esta certeza é cabível o erro, é cabível o medo, aliás, o medo sempre é cabível em qualquer situação, é graças ao medo que aprendemos a nos defender.
Quando o primeiro brinquedo caiu do berço foi o medo quem nos impediu de nos jogarmos no chão e se nos jogamos foi o medo quem nos mostrou que cair faz parte da vida, mas dói amigo e dói muito.
As coisas se completam, devagar a estrada desenha o horizonte e não o contrário, não é o horizonte quem desenha a paisagem, é a paisagem quem cria um horizonte, o horizonte nasce da mistura do que temos com oque queremos ver.
O cantarolar da mãe é quem ensina ao filho que a paz está dentro de nós, não sendo preciso gritar por ela, correr por ela, matar por ela, é preciso apenas viver por ela, a paz interior é o hino que toca baixinho quando o corpo perece.
Não existe moldura na vida, a vida é a sua própria moldura, e nós? Nós somos a tinta do quadro. Essa tinta tem o tom que desejamos, aliás, tem o tom que decidimos que ela terá, tem as peças que damos à ela, as manhãs constroem as paisagens de acordo com nossos passos, sendo nossa a responsabilidade de entregar a peça certa.
Somos nós quem giramos a terra e não o contrário. Experimente o chão, ele é mais próximo que você poderá chegar da força, absorve cada lágrimas que cai e ainda assim nos sustenta. O mundo é pequeno demais para quem tem o sol dentro do peito, deixe o sol iluminar quem passa e lembre-se de que cada luz que emite é uma chama que o consome e em breve toda luz acaba. É hora de caminhar em direção a nós e não ao horizonte, afinal o horizonte é construído a cada passo e nós,
Nós nascemos prontos, o mundo é que se forma ao nosso redor.
A chama que consome é a luz que vem de dentro,no final, dá no mesmo, tudo é vida.